Economia

Tesouro diz que emissão soma US$ 3,25 bi, incluindo Ásia

"Adicionalmente, foram recomprados US$ 500 milhões de títulos antigos que serão liquidados mediante pagamento em dinheiro", disse o Tesouro em comunicado


	Dólares: operação foi concluída mais cedo no mercado asiático, com emissão de US$ 50 milhões em títulos da dívida externa (Global 2025)
 (Mark Wilson/Getty Images)

Dólares: operação foi concluída mais cedo no mercado asiático, com emissão de US$ 50 milhões em títulos da dívida externa (Global 2025) (Mark Wilson/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2013 às 16h23.

Brasília - O Tesouro Nacional informou, na tarde desta quinta-feira, 24, que a operação de gerenciamento de passivo externo atingiu US$ 3,25 bilhões, sendo US$ 1,55 bilhão referente à parcela a ser liquidada mediante pagamento em dinheiro.

O restante, de US$ 1,7 bilhão, será liquidado com pagamento em títulos antigos.

"Adicionalmente, foram recomprados US$ 500 milhões de títulos antigos que serão liquidados mediante pagamento em dinheiro", disse o Tesouro em comunicado.

A operação foi concluída mais cedo no mercado asiático, com emissão de US$ 50 milhões em títulos da dívida externa (Global 2025). Outros US$ 3,2 bilhões foram emitidos na quarta-feira, 23, nos mercados europeu e norte-americano.

O título, com vencimento em 07 de janeiro de 2025, foi emitido com cupom de juros de 4,25% ao ano e com spread de 180 pontos-base acima da Treasury (título do Tesouro norte-americano).

A emissão, liderada pelos bancos Bradesco BBI, Deutsche Bank e HSBC, saiu ao preço de 99,521% do seu valor de face, resultando em uma taxa de retorno para o investidor de 4,305% anuais.

A liquidação financeira ocorrerá no próximo dia 01 e os cupons serão pagos em 07 de janeiro e 07 de julho de cada ano.

Acompanhe tudo sobre:Mercado financeiroOrçamento federalTesouro NacionalTítulos públicos

Mais de Economia

Haddad diz que pacote de corte de gastos está fechado com Lula e será anunciado em breve

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump