Economia

Telecom Italia quer continuar no Brasil, diz chairman

Empresa é controladora da TIM Participações no Brasil


	Loja da TIM: a Telecom Italia é controladora da TIM Participações no Brasil
 (Marc Hill/Bloomberg)

Loja da TIM: a Telecom Italia é controladora da TIM Participações no Brasil (Marc Hill/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2015 às 11h14.

Rozzano - O presidente do Conselho da Telecom Italia, Giuseppe Recchi, disse que saúda a entrada de investidores estrangeiros no grupo italiano de telefonia e que a empresa pretende continuar no Brasil e ter um papel de liderança no país, durante reunião com acionistas nesta quarta-feira para aprovar mudanças nas regras de nomeações ao Conselho.

As mudanças propostas podem dar a investidores minoritários uma representação maior no Conselho e surgem pouco antes da esperada elevação do grupo francês de mídia Vivendi à posição de maior investidor no grupo italiano.

"Rejeitamos a lógica de que investimentos estrangeiros na Telecom Italia sejam perigosos: quem quer que seja que traga capital e conhecimento contribui para tornar nossa companhia mais forte, independentemente se o investidor for italiano ou estrangeiro", disse Recchi aos acionistas.

Sob as novas regras, que acionistas devem aprovar mais tarde nesta quarta-feira, os diretores com a maioria dos votos receberão dois terços dos assentos no Conselho, em comparação a quatro quintos anteriormente. O mandato do conselho atual termina em 2017.

A Telecom Italia é controladora da TIM Participações no Brasil.

Acompanhe tudo sobre:3GEmpresasEmpresas abertasEmpresas francesasEmpresas italianasOperadoras de celularServiçosTelecom ItaliaTelecomunicaçõesTIMVivendi

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo