Economia

Taxas médias de juros para famílias e empresas tem queda

De acordo com dados do Banco Central, divulgados hoje, a taxa média de juros do crédito para pessoas físicas caiu 0,5 ponto percentual para 38% ao ano


	Pagamento: a inadimplência, considerados atrasos superiores a 90 dias, do crédito livre subiu 0,1 ponto percentual para as famílias e caiu 0,2 ponto percentual para empresas
 (Getty Images)

Pagamento: a inadimplência, considerados atrasos superiores a 90 dias, do crédito livre subiu 0,1 ponto percentual para as famílias e caiu 0,2 ponto percentual para empresas (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2014 às 10h18.

Brasília - As taxas médias de juros para famílias e empresas chegaram ao final de 2013 em queda.

De acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (29), a taxa média de juros do crédito para pessoas físicas caiu 0,5 ponto percentual para 38% ao ano, de novembro para dezembro. No caso das empresas, a queda ficou em 0,1 ponto percentual e a taxa em 21,4% ao ano.

Já a taxa do cheque especial subiu 1,5 ponto percentual, de novembro para dezembro, ao alcançar 147,9% ao ano.

A taxa do crédito para a compra de veículos permaneceu em 21,3% ao ano.

No caso do crédito pessoal (desconsideradas operações consignadas em folha de pagamento), houve queda de 0,3 ponto percentual para 86,1% ao ano.

A taxa do crédito consignado, com desconto em folha de pagamento, caiu 0,1 ponto percentual para 24,4% ao ano.

De acordo com o BC, as taxas divulgadas hoje são do crédito livre, em os juros e a destinação de recursos são livremente definidas pelos bancos.

No caso do crédito com recursos direcionados (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura), a taxa média de juros subiu 0,1 ponto percentual para 7,7% ao ano para as empresas.

As famílias pagaram taxa média de 7,3% ao ano em dezembro, estável em relação a novembro.

A inadimplência, considerados atrasos superiores a 90 dias, do crédito livre subiu 0,1 ponto percentual para as famílias (6,7%) e caiu 0,2 ponto percentual para as empresas (3,1%).

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