Economia

Taxas de juros futuras recuam, ecoando BC e Tesouro

O DI para janeiro de 2017, o mais negociado, apontava 15,63%, ante 15,67% no ajuste de ontem


	Sede do Banco Central: o DI para janeiro de 2017, o mais negociado, apontava 15,63%, ante 15,67% no ajuste de ontem
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Sede do Banco Central: o DI para janeiro de 2017, o mais negociado, apontava 15,63%, ante 15,67% no ajuste de ontem (VEJA)

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Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2015 às 10h43.

São Paulo - Os juros futuros dão continuidade nesta sexta-feira, 25, às baixas já registradas no fechamento de quinta-feira, depois de uma disparada nos dias anteriores. 

O mercado ecoa declarações dadas na véspera pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, entre elas a de que a Selic deve se manter estável por período suficientemente prolongado de tempo, e também anúncios de leilões no mercado de câmbio, além de operações extraordinárias de venda e compra de títulos públicos a partir de hoje pelo Tesouro Nacional.

O recuo ocorre na esteira da desvalorização do dólar. Às 10h02, a moeda à vista no balcão tinha baixa de 3,09%, a R$ 3,9210, abaixo do patamar de R$ 4, no qual fechou ontem (R$ 4,0580, em baixa de 1,86%).

O DI para janeiro de 2017, o mais negociado, apontava 15,63%, ante 15,67% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2021 exibia taxa de 15,71%, de 16,00% no ajuste anterior.

O Tesouro faz às 11 horas uma operação de venda de Notas do Tesouro Nacional - Série F (NTN-F), com oferta de até 150 mil papéis para 1/1/2017, 1/1/2018, 1/1/2019, 1/1/2021, 1/1/2023 e 1/1/2025.

Também se dispõe a recomprar até 1 milhão de NTN-Fs divididas nos mesmos vencimentos.

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