Economia

Taiwan quer assinar acordo comercial com a China em junho

Taipé, Taiwan - O ministro da Economia taiuanês, Shih Yen-shiang, disse hoje diante do Parlamento que o acordo marco de cooperação econômica (AMCE) com a China será assinado em junho, enquanto a oposição recolhe assinaturas para um plebiscito contra si. O primeiro-ministro taiuanês, Wu Deem-yih, assinalou em um encontro com a imprensa que a empresa […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2010 às 09h35.

Taipé, Taiwan - O ministro da Economia taiuanês, Shih Yen-shiang, disse hoje diante do Parlamento que o acordo marco de cooperação econômica (AMCE) com a China será assinado em junho, enquanto a oposição recolhe assinaturas para um plebiscito contra si.

O primeiro-ministro taiuanês, Wu Deem-yih, assinalou em um encontro com a imprensa que a empresa do AMCE está prevista para a primeira metade de junho, se não ocorrem imprevistos.

Enquanto isso, o Governo deu sinal verde hoje à opositora União Solidariedade de Taiwan para que colete 700 mil assinaturas necessárias para convocar um plebiscito contra do acordo comercial com a China.

Após um debate em 25 de abril entre o presidente Ma Ying-jeou e a máxima dirigente opositora Tsai Ing-wen, presidente do Partido Democrata Progressista (PDP), o apoio nas pesquisas ao AMCE superou 50%.

O Governo ilhéu ressalta que a assinatura do acordo comercial com a China é necessária para impedir a marginalização econômica do Taiwan no mercado chinês, enquanto a oposição o considera um estratagema política chinesa para fazer à ilha mais dependente.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaComércioComércio exterior

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo