Economia

Superávit na 1ª semana de fevereiro soma US$ 1,16 bilhão

A média diária das exportações neste início de mês foi de US$ 720,8 mi, o que representa uma alta de 7,3% em comparação com a média diária de fevereiro de 2015


	Exportações: no ano, a balança comercial brasileira acumula um superávit de US$ 2,084 bilhões
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Exportações: no ano, a balança comercial brasileira acumula um superávit de US$ 2,084 bilhões (Arquivo)

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Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2016 às 16h16.

Brasília - A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,162 bilhão na primeira semana de fevereiro (do dia 1º ao 7).

De acordo com dados divulgados nesta quinta-feira, 11, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as exportações somaram US$ 3,604 bilhões e as importações, US$ 2,442 bilhões no período.

No ano, a balança comercial brasileira acumula um superávit de US$ 2,084 bilhões, resultado de vendas externas que somam US$ 14,849 bilhões e importações de U$S 12,765 bilhões.

A média diária das exportações neste início de mês foi de US$ 720,8 milhões, o que representa uma alta de 7,3% em comparação com a média diária de US$ 671,8 milhões de fevereiro de 2015.

A queda é reflexo de uma alta no embarque de produtos semimanufaturados (+44,7%, de US$ 105,4 milhões para US$ 152,4 milhões), por conta de açúcar em bruto, ouro em forma semimanufaturada, catodos de cobre e celulose.

Também houve alta das exportações de manufaturados (+10,6%, de US$ 270,4 milhões para US$ 299,1 milhões), por conta de tubos flexíveis de ferro/aço, etanol, suco de laranja não congelado, automóveis e polímeros plásticos.

As vendas externas de básicos retrocederam (-7,9%, de US$ 277,3 milhões para US$ 255,5 milhões), por conta, principalmente, de soja em grão, minério de ferro, petróleo em bruto e farelo de soja.

Pelo lado das importações, a média diária da primeira semana de fevereiro, de US$ 488,4 milhões, ficou 41,1% abaixo da média de fevereiro de 2015 (US$ 829,6 milhões).

Nesse comparativo, caíram os gastos, principalmente, com veículos automóveis e partes (-64,7%), siderúrgicos (-63,7%), combustíveis e lubrificantes (-47,5%), plásticos e obras (-44,8%) e equipamentos eletroeletrônicos (-44,5%).

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