BB desenvolve linhas e ferramentas inovadoras voltadas à atividade no campo (vm/Getty Images)
O agronegócio brasileiro é tecnológico e vem puxando a retomada da economia. No primeiro trimestre deste ano, o PIB do setor cresceu 15,2% quando comparado com o mesmo período de 2016, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse resultado é possível e sustentado pela modernização do setor, que ganhou força nas décadas de 1960 e 1970, mas que hoje não fica restrita aos grandes produtores. As tecnologias digitais universalizam o acesso a ferramentas simples, por meio de aplicativos para smartphone, que colocam o controle na palma da mão do produtor, independentemente de sua região ou porte, onde quer que ele esteja.
Os smartphones ajudam hoje a controlar a lavoura, prever as sazonalidades do clima, planejar os insumos a serem colocados na terra ou na alimentação do rebanho e até mesmo fazer a gestão das transações bancárias e adquirir seguros agrícolas ou financiamento para a produção. São inúmeras as facilidades.
O Banco do Brasil é o maior financiador do setor e incrementou em 30% os investimentos no plano safra 2017/2018, com estimativa de aporte de 103 bilhões de reais, sendo 11,5 bilhões de reais destinados às empresas da cadeia do agronegócio e 91,5 bilhões de reais reservados para financiamento de produtores e cooperativas. A parceria é longeva e produtiva para o país, para o campo e para a instituição.
Além de contar com agências especializadas e estrategicamente localizadas para atendimento aos grandes polos produtivos da agropecuária, o BB desenvolve linhas e ferramentas inovadoras voltadas à atividade no campo.
Entre as soluções implementadas para melhorar a experiência digital do cliente, de forma inédita no mercado, o Banco disponibiliza contratação de operações via mobile (Custeio e Investimento Agro Digital), autoatendimento ao produtor rural (Gerenciador Financeiro), acompanhamento das operações de crédito por meio do celular, implementação de simuladores para cálculo de parcelas e prazos de operações e, para esta safra, reduziu a exigência de declarações (o que torna o processo de contratação mais ágil).
Empenhado em atender o cliente de forma ampla e pontual, adicionalmente às ações já elencadas, o Banco fortaleceu a parceria com agentes da cadeia para atuação como correspondentes agro e automatizou os procedimentos para prorrogação de operações de crédito rural.
Para Fabio Mizumoto, professor e coordenador dos MBAs em agronegócios da Fundação Getulio Vargas (FGV), o uso de tecnologia tem se tornado comum no dia a dia rural e é fundamental para comunicação mais clara, elevação da produtividade e do desempenho e entrega de resultados e recordes sucessivos. “O mundo digital dá assertividade ao bom produtor e administrador. Num cenário de financiamento, a tecnologia já permite segregar e entregar melhores condições para premiar o melhor gestor”, diz.
Já o consultor em tecnologia para o agronegócio e líder da plataforma StartAgro, Clayton Melo, aponta que o produtor agrícola tem bom nível de adoção do digital. “A tecnologia, desse ponto de vista, ajuda a desburocratizar a vida dele e influencia na tomada de decisões, inclusive financeiras. O smartphone é uma ferramenta de inclusão digital. Com esse cenário e todas as facilidades da inovação, o produtor dá um passo à frente para usar e confiar no serviço financeiro pensado para ele. A porta de entrada para a tecnologia digital são as redes sociais, seguindo para aplicativos de produção e monitoramento da atividade no campo e chegando finalmente aos serviços financeiros, que ajudam até na gestão do negócio”, detalha o consultor.
O Banco do Brasil é líder do setor com 60% de participação de mercado no sistema financeiro e mantém o compromisso de oferecer, de forma oportuna e adequada, crédito e soluções para cada etapa da produção, disponibilizando assessoria técnica e especializada ao negócio de cada produtor. A instituição atende 5 432 municípios brasileiros com a oferta de crédito rural, evidenciando o compromisso do Banco com o agronegócio em todo o país.
A equipe técnica do Banco do Brasil, por exemplo, conta com mais de 250 funcionários, com formação específica em ciências agrárias, localizados em todas as regiões do país, dedicados à prestação de atendimento e consultoria técnica aos produtores rurais.
Uma estimativa do Ministério da Agricultura indica que a desburocratização no campo pode inserir até 1 bilhão de reais ao ano na economia do país. Esse círculo virtuoso apoia o processo de transformação da sociedade e fortalece a busca do Banco do Brasil pela satisfação e experiência do cliente do segmento do agronegócio, com foco no atendimento das demandas de toda a cadeia do agronegócio.