Economia

Seguros de Pessoas movimentam R$ 2,2 bi, diz Fenaprevi

No período, o valor de indenizações pagas aos segurados também cresceu, passando de R$ 536,7 milhões para R$ 608,3 milhões


	Mulher assinando papéis: produto que mais cresceu em maio foi o seguro viagem
 (Divulgação)

Mulher assinando papéis: produto que mais cresceu em maio foi o seguro viagem (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2014 às 16h50.

São Paulo - O mercado de seguros de pessoas, que engloba seguro de vida, de acidentes pessoais, auxílio funeral, seguro viagem, proteção financeira (prestamista), seguro educacional, entre outros produtos, movimentou R$ 2,2 bilhões em prêmios de seguros em maio deste ano, o que representa um aumento de 7,52% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

No período, o valor de indenizações pagas aos segurados também cresceu, passando de R$ 536,7 milhões para R$ 608,3 milhões.

Os dados são da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), entidade representante de 75 empresas que comercializam seguros de pessoas e previdência complementar aberta.

O produto que mais cresceu em maio foi o seguro viagem, com aumento de 50,72%, para R$ 9,3 milhões em prêmios de seguros, na mesma base comparativa.

O auxílio funeral também teve expansão, movimentando R$ 25,6 milhões, com expansão de 47% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Outro produto com desempenho positivo foi o de seguro de acidentes pessoais, que contabilizou R$ 446,2 milhões em prêmios, o que implica alta de 19,60% em relação aos R$ 373 milhões alcançados em maio de 2013.

O seguro de vida também obteve crescimento no volume de prêmios, movimentando R$ 875,8 milhões em maio.

No mesmo mês do ano passado, a modalidade de seguro contabilizou R$ 843 milhões em prêmios.

Acompanhe tudo sobre:Crescimento econômicoDesenvolvimento econômicoFinançasIndenizaçõesPar CorretoraSeguradorasSeguros

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto