Economia

Rio poderá ampliar endividamento em R$ 7,055 bi

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o governador do Rio, Sérgio Cabral, assinaram nesta segunda-feira protocolo de entendimento revisando a dívida do estado


	Governador do Rio, Sérgio Cabral: estado poderá usar o novo espaço fiscal para contratar novos financiamentos para investir em programas de infraestrutura
 (Divulgação/Governo do RIo)

Governador do Rio, Sérgio Cabral: estado poderá usar o novo espaço fiscal para contratar novos financiamentos para investir em programas de infraestrutura (Divulgação/Governo do RIo)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2012 às 19h01.

São Paulo - O Ministério da Fazenda autorizou o Estado do Rio de Janeiro a ampliar seu limite de endividamento em R$ 7,055 bilhões. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o governador do Rio, Sérgio Cabral, assinaram nesta segunda-feira protocolo de entendimento revisando o Programa de Reestruturação e Ajuste fiscal (PAF) para o período de 2012-2014.

"Trata-se do maior espaço fiscal dado ao Rio de Janeiro. Primeiro foi R$ 1 bilhão, depois R$ 2 bilhões e agora R$ 7 bilhões", comentou o ministro, segundo sua assessoria de imprensa. A solenidade foi fechada para a imprensa.

O Rio poderá usar o novo espaço fiscal para contratar novos financiamentos para investir em programas de infraestrutura, de desenvolvimento econômico, social e sustentabilidade fiscal, obras para a Copa do Mundo de 2014 e para a Olimpíada de 2016, além de financiamento de contrapartida do governo estadual no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

No dia 16 de agosto, Mantega já havia autorizado a ampliação em R$ 42,2 bilhões no limite de contratação de operação de crédito para outros 17 Estados, entre eles, São Paulo.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasDívida públicaGestão públicaMetrópoles globaisRio de Janeiro

Mais de Economia

MP do crédito consignado para trabalhadores do setor privado será editada após o carnaval

Com sinais de avanço no impasse sobre as emendas, Congresso prevê votar orçamento até 17 de março

Ministro do Trabalho diz que Brasil abriu mais de 100 mil vagas de emprego em janeiro

É 'irrefutável' que vamos precisar de várias reformas da previdência ao longo do tempo, diz Ceron