Economia

Rio paga primeira parcela do salário atrasado de dezembro

Cada servidor deverá receber R$ 804. Com o pagamento, o governo quitou 80,1% da folha líquida, que é de R$ 2,1 bilhões

Salários: os próximos pagamentos de salários atrasados estão previstos para os dias 31 de janeiro, 2, 6 e 8 de fevereiro (Thinkstock/Thinkstock)

Salários: os próximos pagamentos de salários atrasados estão previstos para os dias 31 de janeiro, 2, 6 e 8 de fevereiro (Thinkstock/Thinkstock)

AB

Agência Brasil

Publicado em 26 de janeiro de 2017 às 15h43.

A Secretaria de Fazenda do estado do Rio de Janeiro depositou hoje (26) a primeira parcela do pagamento dos servidores públicos que não receberam os vencimentos integrais de dezembro de 2016.

Cada servidor deverá receber R$ 804. Com o pagamento, o governo quitou 80,1% da folha líquida, que é de R$ 2,1 bilhões.

O governo estadual pagou os salários integrais dos servidores ativos da educação com recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) no dia 13 deste mês.

No dia 18, quitou os vencimentos dos servidores ativos, aposentados e pensionistas da segurança, os salários dos servidores ativos do Proderj (centro de tecnologia de informação do estado) e os vencimentos dos servidores ativos e aposentados da Secretaria de Fazenda e Planejamento e da Procuradoria-Geral do Estado.

Os próximos pagamentos de salários atrasados estão previstos para os dias 31 de janeiro, 2, 6 e 8 de fevereiro. Segundo o governo do estado, o calendário será cumprido se não houver bloqueios das contas estaduais.

Os valores são aproximados porque dependem da arrecadação com tributos nos próximos dias.

Acompanhe tudo sobre:Crise econômicaRio de JaneiroSaláriosServidores públicos

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto