Economia

Rebaixamento da Petrobras reflete falta de reajuste, diz DEM

Rebaixamento da Moody's é reflexo da situação da empresa e não significa interferência da agência na sucessão presidencial, disse líder do DEM na Câmara


	Mendonça Filho: outro fator, segundo líder do DEM na Câmara, é "aparelhamento" da estatal
 (Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados)

Mendonça Filho: outro fator, segundo líder do DEM na Câmara, é "aparelhamento" da estatal (Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2014 às 16h35.

Brasília - O líder do DEM na Câmara dos Deputados, Mendonça Filho (PE), disse nesta quarta-feira, 22, que o rebaixamento da nota de risco da Petrobras de Baa1 para Baa2 pela agência de classificação de risco Moody's é resultado da política de preços administrados para que o reajuste da gasolina não interfira na inflação.

Outro fator, segundo Mendonça, é o "aparelhamento" da estatal.

"É culpa do aparelhamento da empresa e da política econômica para os combustíveis", comentou Mendonça.

Em sua avaliação, o rebaixamento da Moody's é reflexo da situação da empresa e não significa uma interferência da agência de risco na sucessão presidencial.

"O mercado é apartidário", disse.

Acompanhe tudo sobre:Agências de ratingCâmara dos DeputadosCapitalização da PetrobrasDemocratas (DEM)EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústria do petróleoMercado financeiroMoody'sOposição políticaPartidos políticosPetrobrasPetróleoPolítica no BrasilPreçosRating

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto