Economia

Projeção do Relatório Focus para o IPCA de 2017 segue em 5%

De acordo com o Relatório de Mercado Focus, a mediana das estimativas permaneceu em 5,00%, patamar em que se encontra desde 9 de outubro


	Mulher em supermercado: a meta de daqui a dois anos estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) é de 4,50% com margem de tolerância de 1,50 ponto porcentual para baixo ou para cima
 (Andre Vieira/Bloomberg News)

Mulher em supermercado: a meta de daqui a dois anos estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) é de 4,50% com margem de tolerância de 1,50 ponto porcentual para baixo ou para cima (Andre Vieira/Bloomberg News)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2015 às 09h12.

Brasília - O mercado financeiro não alterou sua projeção para o IPCA em 2017, que é o novo foco do Banco Central para a política monetária agora.

De acordo com o Relatório de Mercado Focus, a mediana das estimativas permaneceu em 5,00%, patamar em que se encontra desde 9 de outubro.

A meta de daqui a dois anos estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) é de 4,50% com margem de tolerância de 1,50 ponto porcentual para baixo ou para cima.

Para 2018, no entanto, houve elevação das estimativas de inflação. O ponto central da pesquisa saiu de 4,85% na semana passada para 4,91% agora. Há um mês, o patamar visto era de 4,64%. No caso de 2019, a mediana ficou estacionada em 4,50%.

Entre os analistas Top 5 de médio prazo, foi verificado o mesmo movimento: alta das previsões para 2018 e estabilidade das taxas de 2017 e 2019.

Segundo a abertura do boletim Focus, a mediana das expectativas para 2017 permaneceu em 5,80%. Já a de 2018 subiu de 5,50% para 5,60% de uma semana para outra e a de 2019 continuou em 5,50%.

Acompanhe tudo sobre:Banco CentralBoletim FocusEstatísticasIndicadores econômicosInflaçãoIPCAMercado financeiro

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto