Economia

Preços do etanol sobem em 18 Estados e no DF, mostra ANP; valor médio sobe 1,87%

Preço médio subiu de R$ 3,74 para R$ 3 81 o litro, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)

Etanolo: preço médio subiu 1,87% ante a semana anterior, de R$ 3,74 para R$ 3 81 o litro (Nico De Pasquale Photography/Getty Images)

Etanolo: preço médio subiu 1,87% ante a semana anterior, de R$ 3,74 para R$ 3 81 o litro (Nico De Pasquale Photography/Getty Images)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 22 de abril de 2024 às 12h18.

Os preços médios do etanol hidratado subiram em 18 Estados e no Distrito Federal, caíram em seis e ficaram estáveis em outros dois Estados na semana passada. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e foram compilados pelo AE-Taxas.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol subiu 1,87% ante a semana anterior, de R$ 3,74 para R$ 3 81 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média subiu no período de R$ 3,57 para R$ 3,67.

A maior alta porcentual na semana, de 6,86%, foi registrada no Distrito Federal, onde o litro passou de R$ 3,79 para R$ 4,05. A maior queda porcentual, de 2,65%, ocorreu no Rio Grande do Norte com o litro passando de R$ 4,90 para R$ 4,77.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,99 o litro, em São Paulo. O maior preço, de R$ 5,99, foi registrado no Rio Grande do Sul.

Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,60, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, de R$ 4,99 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 6,72%. A maior alta no período, de 16,63%, foi registrada no Rio Grande do Norte. A maior queda no mês foi observada em Rondônia, de 1,04%.

Acompanhe tudo sobre:Etanol

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo