Economia

Preço de gás residencial vai subir 6,9%, anuncia Petrobras

No entanto, como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado, as revisões feitas podem ou não se refletir no preço final ao consumidor

Gás: o ajuste anunciado foi aplicado sobre os preços praticados sem incidência de tributos (Thinkstock/Thinkstock)

Gás: o ajuste anunciado foi aplicado sobre os preços praticados sem incidência de tributos (Thinkstock/Thinkstock)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 4 de agosto de 2017 às 15h31.

São Paulo - A Petrobras anunciou nesta sexta-feira, 4, um reajuste dos preços do gás liquefeito de petróleo para uso residencial, envasado pelas distribuidoras em botijões de até 13 kg (GLP P-13), o gás de cozinha, em 6,9%, em média.

O reajuste entra em vigor à zero hora de sábado (5). Segundo a estatal, o reajuste está em linha com a política de preços divulgada em 7 de junho deste ano.

Em nota, a estatal informa que, como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas nas refinarias podem ou não se refletir no preço final ao consumidor. "Isso dependerá de repasses feitos especialmente por distribuidoras e revendedores", diz.

Conforme a estatal, o ajuste anunciado foi aplicado sobre os preços praticados sem incidência de tributos. Se for integralmente repassado aos preços ao consumidor, a companhia estima que o preço do botijão de GLP P-13 pode ser reajustado, em média, em 2,2% ou cerca de R$ 1,29 por botijão, isso se forem mantidas as margens de distribuição e de revenda e as alíquotas de tributos.

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