Pré-sal alçará País à elite do petróleo mundial; veja lista
Campo de Libra e demais poços da camada do pré-sal podem triplicar as reservas nacionais, colocando o Brasil entre e as dez potências mundiais do petróleo. Veja quem lidera esse ranking hoje
Das águas ultraprofundas ao topo (Germano Lüders/EXAME.com)
Vanessa Barbosa
Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 16h09.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h25.
São Paulo – Os números das reservas dos principais blocos do pré-sal brasileiro impressionam. Dê só uma olhada: de 8 a 12 bilhões de barris de petróleo no Campo de Libra; de 5 bilhões a 8 bilhões de barris equivalentes em Tupi, entre 3 bilhões e 4 bilhões de barris em Iara; 1,1 a 2 bilhões de barris de óleo recuperável em Guará; e até 2, 5 bilhões no Parque das Baleias. Apesar de se tratarem de estimativas, se provadas, todas essas reservas somadas alçarão o país à elite dos 10 países com as maiores reservas nacionais de petróleo do mundo. Atualmente, o Brasil ocupa a 15ª posição, com reservas recuperáveis de 15,3 bilhões de barris de petróleo.
Reservas provadas em 2012: 297.6 bilhões de barris Participação mundial em reservas: 17,8% Produção em 2012: 2.72 milhões de barris/dia Participação mundial em produção: 3,4%
Reservas provadas em 2012: 265.9 bilhões de barris Participação mundial: 15.9% Produção em 2012: 11,5 milhões de barris/dia Participação mundial: 13,3%
Reservas provadas em 2012: 150 bilhões de barris Participação mundial em reservas: 9.0% Produção em 2012: 3.1 milhões de barris/dia Participação na produção mundial: 3,7%
Reservas provadas em 2012: 97.8 bilhões de barris Participação mundial em reservas: 5,9% Produção em 2012: 3.4 milhões de barris/dia Participação na produção mundial: 3,7%
Reservas provadas em 2012: 87.2 bilhões de barris Participação mundial: 5.2% Produção em 2012: 10,6 milhões de barris/dia Participação na produção mundial: 12,8%
Reservas provadas em 2012: 48 bilhões de barris Participação mundial: 2.9% Produção em 2012: 1,5 milhão de barris/dia Participação na produção mundial: 1,7%
Luiz Marinho afirmou, contudo, que PEC em discussão na Câmara precisa ser debatida 'com cautela'; no início da semana, pasta defendeu negociação em convenção coletiva