Economia

PIB mostra acertos de política econômica de Temer, diz porta-voz

Mais cedo, o próprio presidente Michel Temer já havia feito avaliação positiva sobre o resultado

Alexandre Parola: o PIB teve expansão de 0,2% sobre o trimestre passado (Valter Campanato/Agência Brasil)

Alexandre Parola: o PIB teve expansão de 0,2% sobre o trimestre passado (Valter Campanato/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 1 de setembro de 2017 às 14h31.

Pequim - O porta-voz da Presidência da República, Alexandre Parola, avaliou, durante um briefing sobre a viagem da comitiva brasileira para a China, que o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) mostra acertos de política econômica do presidente da República.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB teve expansão de 0,2% na margem e de 0,3% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Mais cedo, o próprio presidente Michel Temer, já havia feito avaliação positiva sobre o resultado. Parola destacou que a economia brasileira está em recuperação e que a intenção é a de retomar um ciclo de crescimento sustentável.

Sobre os acordos com a China, o porta-voz enfatizou que o Brasil tem intenção de ser parceiro de longo prazo na segurança alimentar do país e que os presidentes dos dois países fizeram nesta sexta-feira, 1º de setembro, avaliação positiva sobre parceria estratégia entre Brasil e China.

De acordo com ele, os presidentes expressaram confiança de crescimento dos dois países "nos anos vindouros" e avaliaram que a relação entre as partes é benéfica e que tem contribuído para o crescimento dos países.

"Temer e Xi Jinping citaram a importância do dialogo dos dois países além de Brics e G-20", disse, em referência aos grupos formados por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul e também pelas 20 economias mais ricas do globo.

Acompanhe tudo sobre:economia-brasileiraGoverno TemerMichel TemerPIBPIB do Brasil

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto