Economia

PIB da zona do euro cresce 1,7%, diz Eurostat

Já o PIB da União Europeia acusou expansão - entre janeiro e março deste ano - de 0,5%


	PIB: os países que tiveram maior crescimento na economia no último ano foram a Suécia e a Romênia (4,2%)
 (Philippe Huguen/AFP)

PIB: os países que tiveram maior crescimento na economia no último ano foram a Suécia e a Romênia (4,2%) (Philippe Huguen/AFP)

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Da Redação

Publicado em 7 de junho de 2016 às 09h31.

O Produto Interno Bruto (PIB – a soma de todas as riquezas produzidas pelos países) da zona do euro cresceu 0,6% no primeiro trimestre de 2016, em comparação aos últimos três meses de 2015.

O aumento, quando comparado ao primeiro trimestre de 2015, é de 1,7%. É o que informa documento publicado hoje (7) pelo Eurostat, escritório estatístico da União Europeia. 

A chamada zona do euro inclui Bélgica, Alemanha, Estônia, Irlanda, Grécia, Espanha, França, Itália, Chipre, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Áustria, Portugal, Eslovênia, Eslováquia e Finlândia.

Já o PIB da União Europeia, que envolve, além dos países da zona do euro, Bulgária, República Tcheca, Dinamarca, Croácia, Hungria, Polônia, Romênia, Suécia e Reino Unido, acusou expansão - entre janeiro e março deste ano - de 0,5%. Quando comparado ao primeiro trimestre de 2015, o percentual sobe para 1,8%.

Mais números

Em Portugal, a economia cresceu 0,9% em relação ao primeiro trimestre de 2015; e 0,2% em relação ao último trimestre do ano passado.

Segundo o Eurostat, os países que tiveram maior crescimento na economia no último ano foram a Suécia e a Romênia (4,2%), Eslováquia (3,7%) e Espanha (3,4%). A Alemanha cresceu 1,6% e a França, 1,4%. A Grécia (-1,4%) foi o único país cujo PIB ficou negativo.

Quando comparado ao trimestre anterior, a expansão mais expressiva foi da Romênia (1,6%), seguida por Chipre (0,9%), Espanha, Lituânia, Áustria e Eslováquia (0,8%), Bulgária e Alemanha (0,7%).

Os países que tiveram maior retração, em relação aos últimos três meses do ano passado, foram a Hungria (-0,8%), Grécia (-0,5%) e a Polônia (-0,1%).

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