Economia

Peshmerga curdos chegam com armas a Kobani, na Síria

Curdos na Síria receberam os peshmerga, ou "aqueles que desafiam a morte", e disseram que podem ajudar a fazer a diferença na batalha que dura mais de 40 dias


	Comboio de peshmergas: curdos do Iraque chegaram à cidade de Kobani com armamentos pesados para ajudar os curdos da Síria a enfrentar o Estado Islâmico
 (Reuters)

Comboio de peshmergas: curdos do Iraque chegaram à cidade de Kobani com armamentos pesados para ajudar os curdos da Síria a enfrentar o Estado Islâmico (Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2014 às 15h07.

Mursitpinar- Forças curdas do Iraque chegaram à cidade de Kobani, na Síria, com armamentos pesados para ajudar os curdos da Síria a enfrentar esforços de insurgentes do Estado Islâmico para capturar a cidade e cimentar o controle na região da fronteira com a Turquia.

Soldados curdos da Síria receberam os soldados que são conhecidos com peshmerga, ou "aqueles que desafiam a morte", e disseram que com as armas que eles trouxeram, podem ajudar a fazer a diferença numa batalha que já dura mais de 40 dias.

Os peshmerga devem participar da ação militar em Kobani nas próximas horas, disseram autoridades curdas.

"O que faltava eram armas e munição, então a chegada de mais disso, além dos soldados, vai ajudar a fazer a diferença", disse o vice-ministro das Relações Exteriores do distrito de Kobani, Idris Nassan, por telefone à Reuters.

"A grande questão são as armas e a munição. Mas é claro que mais soldados vão ajudar".

Pelo menos uma ataque aéreo liderado pelos EUA atingiu posições em torno de Kobani no sábado, disse ele. "O sol está brilhando e o céu está claro então os jatos militares podem trabalhar ativamente hoje".

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEstado IslâmicoEuropaSíriaTerrorismoTurquia

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo