Economia

Pedidos de falência no Brasil recuam 11,7% em janeiro

Quantidade de pedidos de falência recuou também na comparação anual com janeiro de 2014, registrando 8,9 por cento pedidos a menos


	Quantidade de pedidos de falência recuou também na comparação anual com janeiro de 2014, registrando 8,9 por cento pedidos a menos
 (Marcos Santos/USP Imagens)

Quantidade de pedidos de falência recuou também na comparação anual com janeiro de 2014, registrando 8,9 por cento pedidos a menos (Marcos Santos/USP Imagens)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2015 às 10h32.

São Paulo - O número de pedidos de falência no país caiu 11,7 por cento em janeiro deste ano ante dezembro de 2014 para 113 solicitações, segundo dados da Serasa Experian divulgados nesta quarta-feira.

A quantidade de pedidos de falência recuou também na comparação anual com janeiro de 2014, registrando 8,9 por cento pedidos a menos. Economistas da Serasa Experian disseram, através de comunicado, que "a queda dos pedidos de falências em janeiro de 2015 com dezembro de 2014 é reflexo do impacto positivo" das vendas de fim de ano no caixa das empresas, o que aliviou a situação financeira das empresas em meio a um cenário de taxas de juros cada vez mais altas e de estagnação da atividade econômica.

No detalhamento por porte, 65 requerimentos de falência envolveram micro e pequenas empresas, 22 foram contra empresas de médio porte e 26 contra grandes companhias, segundo a Serasa.

O número de falências decretadas em janeiro aumentou na comparação mensal para 46, ante 40 em dezembro. Um ano antes, 47 falências haviam sido decretadas no mesmo mês.

Acompanhe tudo sobre:Empresasempresas-de-tecnologiaExperianFalênciasSerasa Experian

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto