Economia

Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA sobem e PIB do 2º tri é revisado

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego aumentaram em 11 mil, para 362 mil em dado ajustado sazonalmente, na semana encerrada em 25 de setembro

EUA: economistas consultados pela Reuters projetavam 335 mil pedidos para a última semana (Oli Scarff/Reuters)

EUA: economistas consultados pela Reuters projetavam 335 mil pedidos para a última semana (Oli Scarff/Reuters)

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Reuters

Publicado em 30 de setembro de 2021 às 10h53.

O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego aumentou na semana passada pela terceira semana consecutiva, o que pode levantar preocupações de que o mercado de trabalho esteja enfraquecendo.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego aumentaram em 11 mil, para 362 mil em dado ajustado sazonalmente, na semana encerrada em 25 de setembro, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira. Economistas consultados pela Reuters projetavam 335 mil pedidos para a última semana.

Um relatório separado do Departamento do Comércio confirmou nesta quinta-feira que o crescimento econômico acelerou no segundo trimestre, graças ao estímulo do governo para alívio da pandemia, que impulsionou os gastos do consumidor.

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 6,7% em taxa anualizada, informou departamento em sua terceira estimativa de crescimento do PIB para o trimestre de abril a junho. O índice foi revisado para cima em relação ao ritmo de expansão de 6,6% divulgado em agosto.

A economia cresceu 6,3% no primeiro trimestre. O crescimento, no entanto, parece ter desacelerado no terceiro trimestre devido à variante Delta, bem como à escassez de matérias-primas, que afetou as vendas de veículos e restringiu a compra e construção de moradias.

As estimativas de crescimento para o terceiro trimestre estão abaixo de 5%.

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