Economia

Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caem a 366 mil

O número de trabalhadores que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu 5 mil, para 366 mil, após ajustes sazonais, na semana até 2 de fevereiro


	Na semana encerrada em 26 de janeiro, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego aumentou 8 mil, para 3,224 milhões
 (Scott Olson/Getty Images/AFP)

Na semana encerrada em 26 de janeiro, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego aumentou 8 mil, para 3,224 milhões (Scott Olson/Getty Images/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2013 às 13h39.

Washington - O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu 5 mil, para 366 mil, após ajustes sazonais, na semana até 2 de fevereiro, informou o Departamento de Trabalho dos Estados Unidos.

Os economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam queda de 8 mil solicitações, para 360 mil. O número da semana anterior foi revisado em alta para 371 mil, dos 368 mil informados anteriormente.

A média móvel de pedidos feitos em quatro semanas - calculada para suavizar a volatilidade do dado - caiu 2.250, para 350.500, menor patamar desde março de 2008.

Na semana encerrada em 26 de janeiro, o número total de norte-americanos que recebiam auxílio-desemprego aumentou 8 mil, para 3,224 milhões.

A taxa de desemprego para trabalhadores com seguro-desemprego foi de 2,5% na semana até 26 de janeiro, inalterada na comparação com a taxa revisada da semana anterior.

Nos EUA, as regras para distribuição do auxílio-desemprego variam de Estado para Estado e nem todos os desempregados têm direito ao benefício. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:DesempregoEstados Unidos (EUA)Mercado de trabalhoPaíses ricos

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto