Economia

Para Civita, 2004 pode ser o início da sustentabilidade

São Paulo, 24 de outubro (Portal EXAME) Em vez de ficar fantasiando com invenções e intervenções estatais, o Estado deveria garantir ao país a aplicação de regras estáveis e previsíveis. A afirmação foi feita pelo presidente do Grupo Abril, Roberto Civita, durante a abertura do seminário Brasil em EXAME Como Crescer em 2004, nesta sexta-feira […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2013 às 08h37.

São Paulo, 24 de outubro (Portal EXAME) Em vez de ficar fantasiando com invenções e intervenções estatais, o Estado deveria garantir ao país a aplicação de regras estáveis e previsíveis. A afirmação foi feita pelo presidente do Grupo Abril, Roberto Civita, durante a abertura do seminário Brasil em EXAME Como Crescer em 2004, nesta sexta-feira (24/10), em São Paulo. Para o executivo, será preciso preparo, fôlego, perseverança e consistência por várias gerações e o ano de 2004 quando ele espera que a economia retome a expansão é a hora ideal para construir as bases de um crescimento sustentado.

O que o Estado precisa fazer na frente econômica é propiciar um ambiente favorável aos negócios, garantindo a estabilidade da moeda, se empenhando no aumento do volume e redução do custo do crédito, regulando o que tem de ser regulado, mas, sobretudo, entendendo e reconhecendo que o motor da economia e da inovação é a iniciativa privada , afirmou Civita.

O Brasil em EXAME acontece em São Paulo e conta com a presença do ministro do Desenvolvimento Luiz Fernando Furlan.

Acompanhe tudo sobre:Abrileconomia-brasileiraEmpresáriosEmpresasPersonalidadesRoberto Civita

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo