Economia

País deve enriquecer antes de envelhecer, diz Fábio Barbosa

Para presidente da Abril S.A, Brasil tem o desafio de inaugurar um novo ciclo de crescimento aproveitando o "bom momento demográfico atual"

Fábio Barbosa no EXAME Fórum: Educação e política econômica são pilares de um país próspero (Lela Beltrão / EXAME)

Fábio Barbosa no EXAME Fórum: Educação e política econômica são pilares de um país próspero (Lela Beltrão / EXAME)

Vanessa Barbosa

Vanessa Barbosa

Publicado em 13 de agosto de 2014 às 10h47.

São Paulo - "O Brasil vive um momento demográfico muito bom, mas que nos impõe um ritmo de crescimento diferente", afirmou o presidente da Abril S.A, Fábio Barbosa, na abertura do EXAME Fórum Brasil 2020.

O evento que ocorre em São Paulo, nesta quarta-feira (13), discute o que esperar da economia brasileira nos próximos cinco anos e como construir as bases para nosso real desenvolvimento.

Para Barbosa, a sociedade não está enriquecendo antes de envelhecer e isso pode gerar uma conta grave no futuro.

Já evoluímos muitos, mas não é o suficiente, segundo ele. Por isso é preciso indagar: o que esperamos da sociedade?

"Uma sociedade que dê a todos os cidadãos a condição de lutar por uma vida digna", disse. "Mas uma parcela da população não tem isso ainda".

Para inaugurar um novo ciclo e mudar esse quadro, o executivo destacou a importância da educação de qualidade, saúde e saneamento.

"É por isso que falamos em crescimento econômico e em produtividade, é para atingir esse objetivo maior".

E finalizou: "Educação e política econômica são pilares para construir um país mais próspero".

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de Brasileventos-exameEXAME FórumExecutivosExecutivos brasileirosFábio BarbosaPersonalidadesPolítica

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto