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1/11 (ThinkStock)
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2. Alimentação e Bebidas: alta de 2,28% com impacto de 0,57 ponto percentual
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2/11 (Wikimedia Commons)
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3. Habitação: alta de 0,81% com impacto de 0,13 ponto percentual
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3/11 (Wikimedia Commons/Jurema Oliveira)
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4. Artigos de Residência: alta de 0,45% com impacto de 0,02 ponto percentual
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4/11 (Dado Galdieri/Bloomberg)
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5. Vestuário: alta de -0,24% com impacto negativo de 0,01 ponto percentual
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5/11 (Thinkstock)
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6. Transportes: alta de 1,77% com impacto negativo de 0,33 ponto percentual
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6/11 (Mauricio Simonetti/EXAME.com)
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7. Saúde e Cuidados Pessoais: alta de 0,81% com impacto de 0,09 ponto percentual
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7/11 (XiXinXing/Thinkstock)
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8. Despesas Pessoais: alta de 1,19% com impacto de 0,13 ponto percentual
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8/11 (Matt Cardy/Getty Images)
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9. Educação: alta de 0,31% com impacto de 0,01 ponto percentual
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9/11 (Thinkstock/majesticca)
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10. Comunicação: alta de 0,22% com impacto zero
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10/11 (Wikimedia Commons)
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11. Supermercado: Sócio do Verdemar é acusado de trabalho escravo pelo MPF
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11/11 (stock.xchng)
São Paulo - A inflação não deu trégua em janeiro: a taxa foi de 1,27%, acima de dezembro (0,96%) e a maior para o mês desde 2003 (quando chegou a 2,25%).
Depois de fechar 2015 em 10,67%, a inflação anualizada chegou a 10,71% - muito longe do teto da meta do governo, que é de 6,5%.
Os dois grandes culpados pela alta de preços deste início de ano foram dois grupos: Alimentação e Bebidas e Transportes. Juntos, eles responderam por mais de 70% do peso do índice.
Entre as comidas, chamam a atenção altas na cenoura (32%), tomate (27%), cebola (22%) e batata-inglesa (14%).
Nos Transportes, pesaram os reajustes dos ônibus urbanos em 6 regiões e dos intermunicipais em 5. Em São Paulo, também houve alta no metrô.
Veja qual foi a alta e o impacto de cada um dos 9 grupos pesquisados pelo IBGE: