Economia

OCDE vê sinais de aceleração econômica na zona do euro

Indicador, que tem o objetivo de detectar pontos de virada nas principais economias, sinalizou crescimento estável na maioria das grandes economias


	Sede da OCDE: indicador, que tem o objetivo de detectar pontos de virada nas principais economias, sinalizou crescimento estável na maioria das grandes economias
 (Eric Piermont/AFP)

Sede da OCDE: indicador, que tem o objetivo de detectar pontos de virada nas principais economias, sinalizou crescimento estável na maioria das grandes economias (Eric Piermont/AFP)

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Da Redação

Publicado em 9 de fevereiro de 2015 às 10h26.

Paris - As perspectivas de crescimento econômico melhoraram em regiões importantes da zona do euro, de acordo com o indicador da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) publicado nesta segunda-feira.

O indicador, que tem o objetivo de detectar pontos de virada nas principais economias, sinalizou crescimento estável na maioria das grandes economias e sinais de uma retomada dentro da zona do euro na Alemanha, Itália e Espanha, disse a OCDE.

"Os CLIs (indicadores) apontam ímpeto de crescimento estável também na região da OCDE como um todo e em algumas das principais economias, incluindo Estados Unidos, Canadá, Japão, China e Brasil", disse a OCDE.

"No Reino Unido, o CLI indica atenuação na dinâmica de crescimento, embora ante níveis relativamente altos." Para a Índia, o indicador apontou crescimento firme, enquanto na Rússia continuou a indicar perda de impulso do crescimento, segundo a OCDE.

Em relação à média de longo prazo de 100, a leitura para a zona do euro permaneceu em 100,6 na mais recente pesquisa mensal. Após vários meses de queda, o dado da Alemanha subiu a 99,7 contra 99,6 no mês anterior. A leitura da Itália avançou para 101,0, sobre 100,9.

Para a OCDE como um todo, o índice avançou a 100,5, sobre 100,4, com o dado para os EUA estável em 100,4. A leitura da China subiu a 99,3 ante 99,1 e a da Índia indo a 99,4 sobre 99,3.

O número da Rússia caiu a 99,4 ante 100,0, enquanto o da Grã-Bretanha caiu a 100,2 cotra 100,3.

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