Economia

OCDE mantém previsão de 6,5% para inflação no Brasil

O índice de preços ao consumidor médio dos 34 países-membros da OCDE subiu 1,8% nos 12 meses até agosto


	Sede da OCDE: previsão reflete o fraco ritmo do crescimento econômico
 (Jacques Demarthon/AFP)

Sede da OCDE: previsão reflete o fraco ritmo do crescimento econômico (Jacques Demarthon/AFP)

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Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2014 às 09h26.

São Paulo - As taxas de inflação das maiores economias do mundo desaceleraram pelo terceiro mês consecutivo em agosto, refletindo o fraco ritmo do crescimento econômico e sugerindo que os bancos centrais provavelmente não terão pressa de apertar a política monetária, de acordo com dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) médio dos 34 países-membros da OCDE, que tem sede em Paris, subiu 1,8% nos 12 meses até agosto, após avançar 1,9% no período de 12 meses encerrado em julho.

Considerando-se apenas os países do G-20, a taxa anual de inflação desacelerou para 2,7%, de 2,8% na mesma comparação. O G-20 responde por 90% da atividade econômica global.

A OCDE também informou que a inflação anual ficou estável no Brasil em agosto, em 6,5%. Na Rússia, a alta no CPI passou para 7,6%, de 7,4%. Na China, por outro lado, o avanço dos preços perdeu força para 2,2%, de 2,3%.

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