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1. Recife (PE): alta de 6,86%, acima dos 6,79% de 2012
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1/11 (Getty Images)
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2. Fortaleza (CE): alta de 6,38%, abaixo dos 6,70% de 2012
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2/11 (Ricαrdo/Wikimedia)
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3. Rio de Janeiro (RJ): alta de 6,16%, abaixo dos 7,34% de 2012
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3/11 (Divulgação)
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4. São Paulo (SP): alta de 6,09%, acima dos 4,72% em 2012
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4/11 (Lukaaz/Wikimedia Commons)
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5. Brasília (DF): alta de 5,97%, acima dos 5,43% de 2012
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5/11 (Zel Nunes/Creative Commons)
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6. Porto Alegre (RS): alta de 5,79% em 2013, acima dos 5,56% em 2012
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6/11 (Camila Domingues/Palácio Piratini)
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7. Belo Horizonte (MG): alta de 5,75%, abaixo dos 6,03% de 2012
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7/11 (Wikimedia Commons)
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8. Curitiba (PR): alta de 5,67%, abaixo dos 5,73% de 2012
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8/11 (Francisco Anzola/Wikimedia Commons)
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9. Goiânia (GO): alta de 5,62% em 2013, acima dos 5,4% de 2012
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9/11 (Wikimedia Commons)
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10. Belém (PA): alta de 5,33% em 2013, abaixo dos 8,31% de 2012
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10/11 (Renato Ribeiro/Flickr/Creative Commons)
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11. Salvador (BA): 5,03% em 2013, abaixo dos 6,2% de 2012
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11/11 (Manu Dias/AGECOM)
São Paulo - A inflação brasileira é calculada com base em informações coletadas em 11 capitais, e a variação é grande entre elas.
Se apenas os dados de Recife fossem levados em conta, por exemplo, o IPCA teria estourado o teto da meta do governo, de 6,5%.
Já em Salvador, o índice ficou bem mais próximo do centro da meta, que é de 4,5%.
No entanto, a proporção de cada cidade no número final é desigual.
São Paulo, por exemplo, tem 31,68% de peso, seguido pelo Rio de Janeiro, com 12,46%, e Belo Horizonte, com 11,23%.
O menor peso é o de Brasília: 3,46%. Veja a inflação em 2013 em 11 capitais: