Economia

Novas regras podem estimular exportações de trigo da Rússia

As exportações de grãos da Rússia podem crescer após o serviço de alfândega introduzir um sistema mais simplificado para o pagamento de taxas


	Prudução de grãos: oficiais alfandegários russos e operadores têm discordado sobre o nível das taxas sobre a exportação do trigo
 (Arquivo/Agência Brasil)

Prudução de grãos: oficiais alfandegários russos e operadores têm discordado sobre o nível das taxas sobre a exportação do trigo (Arquivo/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2015 às 21h59.

Moscou - As exportações de grãos da Rússia podem crescer até o final deste mês após o serviço de alfândega introduzir um sistema mais simplificado para o pagamento de taxas sobre vendas no exterior, disseram várias fontes da indústria nesta segunda-feira.

Os oficiais alfandegários russos e operadores têm discordado sobre o nível das taxas sobre a exportação do trigo, lançadas em 1º de julho, pois, de acordo com os operadores, o serviço estava cobrando uma taxa maior que o esperado e eles estavam preparando ações judiciais para tentar obter restituições.

Isso atrasou as exportações para seu nível mais baixo desde 2004, apesar dos altos estoques e da boa colheita em regiões fundamentais.

O SovEcon disse que o problema das taxas nas regiões fundamentais para exportação da Rússia parece ter sido resolvido e que espera-se que as exportações de trigo avancem na segunda metade de julho.

Já o serviço alfandegário não estava imediatamente disponível para comentar. A taxa de exportação para o trigo está estabelecida em 50 por cento do preço aduaneiro por tonelada menos 5.500 rublos (equivalentes a 97 dólares), mas não menos de 50 rublos por tonelada.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaComércio exteriorEuropaExportaçõesGrãosRússia

Mais de Economia

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto

Manifestantes se reúnem na Avenida Paulista contra escala 6x1