Economia

Não usaremos bancos públicos para reforçar CDE, diz Mantega

Segundo ministro, conta está sendo paga com recursos primários


	Guido Mantega: ministro acrescentou que o Tesouro Nacional, recentemente, fez aporte de R$800 milhões para a CDE
 (Elza Fiuza/ABr)

Guido Mantega: ministro acrescentou que o Tesouro Nacional, recentemente, fez aporte de R$800 milhões para a CDE (Elza Fiuza/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2013 às 14h59.

Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta quarta-feira que o governo não usará bancos públicos para pagar a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e que isso está sendo feito com recursos primários.

"Nós estamos pagando a conta de energia com recursos primário", afirmou Mantega a jornalistas, acrescentando que o Tesouro Nacional, recentemente, fez aporte de 800 milhões de reais para a CDE.

Em nota, o Ministério da Fazenda reforçou a posição de Mantega informando que "não há qualquer estudo para que se utilize empréstimos de bancos públicos para a Reserva Geral de Reversão (RGR) e a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE)".

Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo desta quarta-feira dizia que poderiam ser usados empréstimos da Caixa e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) na RGR e na CDE.

Acompanhe tudo sobre:GovernoGuido MantegaMinistério da FazendaPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileiros

Mais de Economia

“Qualquer coisa acima de R$ 5,70 é caro e eu não compraria”, diz Haddad sobre o preço do dólar

“Não acredito em dominância fiscal e política monetária fará efeito sobre a inflação”, diz Haddad

China alcança meta de crescimento econômico com PIB de 5% em 2024

China anuncia crescimento de 5% do PIB em 2024 e autoridades veem 'dificuldades e desafios'