Economia

Ministro de Minas e Energia quer investimentos privados

"Precisamos preparar as bases para que os investidores, nacionais ou estrangeiros, possam ter a tranquilidade de poder voltar a investir no Brasil”


	Fernando Coelho Filho: “Temos de dar previsibilidade às regras, aos contratos, porque o país vai voltar a crescer e a precisar de energia"
 (Divulgação/Facebook do deputado Fernando Coelho Filho)

Fernando Coelho Filho: “Temos de dar previsibilidade às regras, aos contratos, porque o país vai voltar a crescer e a precisar de energia" (Divulgação/Facebook do deputado Fernando Coelho Filho)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2016 às 20h29.

O minsitro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, disse hoje (12), após sua posse no Palácio do Planalto, que vai trabalhar para buscar investimentos privados para o setor.

“Temos de dar previsibilidade às regras, aos contratos, porque o país vai voltar a crescer e a precisar de energia. Precisamos preparar as bases para que os investidores, nacionais ou estrangeiros, possam ter a tranquilidade de poder voltar a investir no Brasil”

Ele disse que montará sua equipe ouvindo representantes do setor e destacou que pretende ampliar o diálogo com o Congresso Nacional para aprovação de matérias importantes.

“Temos matérias importantes que precisam do apoio do Congresso para poder tramitar, como o Marco Regulatório da Mineração, que está parado há anos e a gente precisa para poder animar o setor a voltar a investir”.

Fernando Coelho informou ainda que, devido à complexidade do tema, o futuro da Petrobras será discutido nos próximos dias com o presidente interino Michel Temer.

Acompanhe tudo sobre:Empresas privadasMinistério de Minas e Energia

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto