Economia

Mercosul aprovará US$ 794 milhões para diminuir assimetrias

San Juan - O Mercosul vai aprovar fundos no valor de 794 milhões de dólares para diminuir as assimetrias existentes entre as economias do bloco, anunciou nesta segunda-feira (2) o chanceler argentino Héctor Timerman, no início do encontro ministerial na cidade de San Juan (oeste). "Serão aprovados recursos de 794 milhões de dólares para 9 […]

Chanceler da Argentina, Héctor Timerman, à direita, com o ministro da Economia do país, Amado Boudou (Juan Mabromata/AFP)

Chanceler da Argentina, Héctor Timerman, à direita, com o ministro da Economia do país, Amado Boudou (Juan Mabromata/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2010 às 15h57.

San Juan - O Mercosul vai aprovar fundos no valor de 794 milhões de dólares para diminuir as assimetrias existentes entre as economias do bloco, anunciou nesta segunda-feira (2) o chanceler argentino Héctor Timerman, no início do encontro ministerial na cidade de San Juan (oeste).

"Serão aprovados recursos de 794 milhões de dólares para 9 projetos destinados principalmente à melhoria da infraestrutura, saneamento e interconexão elétrica através de um fundo para combater as assimetrias", destacou.

O chanceler anfitrião se referia às diferenças de tamanho das economias do Brasil e da Argentina, as duas principais da América do Sul, e do Uruguai e Paraguai, outros membros do bloco regional formado em 1991.

"Ainda restam decisões a tomar para o aprofundamento da livre circulação de bens e serviços (no bloco). Não será fácil sem uma abordagem sincera e ampla sobre as assemetrias entre os sócios. A integração para funcionar deve ser mais profunda", admitiu.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaArgentinaInfraestruturaSaneamento

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo