Soja: operadores continuam com suas atenções direcionadas à área a ser colhida nos Estados Unidos e à área a ser semeada no Brasil (Scott Olson/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 6 de setembro de 2013 às 14h59.
São Paulo- As negociações de soja no Brasil estão mais lentas, com os agentes do mercado se mostrando cautelosos em relaçao a novos acordos, atentos às safras dos EUA e do Brasil, apontou o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) nesta sexta-feira.
Os operadores continuam com suas atenções direcionadas à área a ser colhida nos Estados Unidos e à área a ser semeada no Brasil, explicou.
Após registrar altas nas semanas anteriores, o ritmo de negociações caiu, pressionados também por uma divergências entre as ofertas dos compradores e de vendedores, disse o Cepea.
Valores elevados da oleaginosa, no entanto, incentivam os sojicultores a negociarem a soja da próxima safra que, no geral, está em ritmo bem menor que nos anos anteriores.
No Brasil, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (produto transferido para armazéns do porto de Paranaguá) teve queda de 0,3 por cento ante a quinta-feira anterior, indo para 74,91 reais por saca de 60 kg, perto dos maiores valores do ano.
Os preços médios FOB porto de Paranaguá para entrega no primeiro semestre de 2014 estão em torno de 28,80 dólares porsaca de 60 kg.