Economia

Média de exportações por dia útil recua 10,2%

Segundo dados divulgados nesta quarta pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, média de exportação por dia útil ficou em US$ 891,7 mi


	Exportações: entre mercados compradores, houve queda nos principais parceiros econômicos do país
 (Robyn Beck/AFP)

Exportações: entre mercados compradores, houve queda nos principais parceiros econômicos do país (Robyn Beck/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2014 às 16h17.

Brasília - As exportações brasileiras em setembro atingiram US$ 19,617 bilhões.

Segundo dados divulgados nesta quarta-feira, 1, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a média de exportação por dia útil ficou em US$ 891,7 milhões, depois de recuar 10,2% ante igual mês do ano passado e cair 8,5% frente a agosto.

Os produtos básicos atingiram, no mês, US$ 9,338 bilhões, resultado 15,1% menor que o registrado em setembro do ano passado; os manufaturados, US$ 6,948 milhões (queda de 8%), e os semimanufaturados (-2,9%) ficaram em US$ 2,718 bilhões.

Entre os mercados compradores, houve queda nos principais parceiros econômicos do país: Argentina (-39,7%), Oriente Médio (-13,2%), Ásia (-11,7%), China (-32.3%) e EUA (-4,5%).

Com relação à queda das exportações para Argentina, um dos principais parceiros comerciais do Brasil, o tombo foi puxado pela venda de automóveis de passageiros, autopeças, polímeros plásticos, veículos de carga, motores para veículos, laminados planos, pneumáticos e outros.

Em contraponto, as importações vindas do nosso vizinho aumentaram 7,4% no mês em comparação a setembro de 2013.

Acompanhe tudo sobre:Balança comercialComércioComércio exteriorExportações

Mais de Economia

“Qualquer coisa acima de R$ 5,70 é caro e eu não compraria”, diz Haddad sobre o preço do dólar

“Não acredito em dominância fiscal e política monetária fará efeito sobre a inflação”, diz Haddad

China alcança meta de crescimento econômico com PIB de 5% em 2024

China anuncia crescimento de 5% do PIB em 2024 e autoridades veem 'dificuldades e desafios'