Economia

Manifestantes rompem barreiras no Rio e são reprimidos

Há pelos menos dois manifestantes feridos


	Dezenas de manifestantes se reúnem na Barra da Tijuca, para protestar contra a licitação do pré-sal: a Força Nacional de Segurança revidou com bombas de efeito moral e spray de pimenta
 (Tânia Rêgo/Agência Brasil)

Dezenas de manifestantes se reúnem na Barra da Tijuca, para protestar contra a licitação do pré-sal: a Força Nacional de Segurança revidou com bombas de efeito moral e spray de pimenta (Tânia Rêgo/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2013 às 10h30.

Rio - Manifestantes que protestam contra o leilão da área de Libra, na Barra da Tijuca, conseguiram romper a barreira que separava o ato do Hotel Windsor. Eles derrubaram gradis e avançaram na direção do hotel. A Força Nacional de Segurança revidou com bombas de efeito moral e spray de pimenta.

Os moradores dos prédios próximos ao hotel aplaudiram os manifestantes, em sinal de apoio. Os ativistas quebraram tapumes de madeira e alumínio para usarem como escudo. A tropa avançou pela orla.

Há pelos menos dois manifestantes feridos com estilhaços. Um deles, atingido na cabeça, foi socorrido numa ambulância.

A confusão começou com manifestante de perna de pau, que colocou o pé do outro lado do gradil, como provocação. Integrantes da Força Nacional ordenaram que ele recuasse, mas ele resistiu e foi atingido por jatos de spray de pimenta.

Em outro ponto da grade, os manifestantes com bandeira de mastros longos avançaram até que o gradil caiu e houve a reação da Força. As bombas de gás lacrimogêneo assustaram banhistas, que correram do local.

Acompanhe tudo sobre:Campo de Libracidades-brasileirasMetrópoles globaisPré-salProtestosProtestos no BrasilRio de Janeiro

Mais de Economia

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto

Manifestantes se reúnem na Avenida Paulista contra escala 6x1

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta