Economia

Lupi: uso do FGTS para consórcio estimulará a economia

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, afirmou hoje que a possibilidade de utilizar recursos do FGTS para quitar dívida de consórcios imobiliários irá estimular a economia e gerar mais emprego, além de facilitar a vida do trabalhador. "Ele tem aquele dinheiro, que está parado, e às vezes está pagando um dinheiro grande num […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, afirmou hoje que a possibilidade de utilizar recursos do FGTS para quitar dívida de consórcios imobiliários irá estimular a economia e gerar mais emprego, além de facilitar a vida do trabalhador. "Ele tem aquele dinheiro, que está parado, e às vezes está pagando um dinheiro grande num consórcio. Por que não permitir que ele saque aquele dinheiro para quitar sua dívida? Isso ajuda a economia, mais dinheiro circulando, por consequência mais emprego. E o meu papel é ajudar a gerar emprego", afirmou. Segundo ele, não é grande o número de trabalhadores que participam do FGTS e que têm consórcio.

A Caixa Econômica Federal anunciou hoje que clientes com FGTS poderão a partir de amanhã usar recursos da conta para amortizar liquidar e pagar parte das prestações de consórcio imobiliário. A medida já havia sido aprovada pelo Conselho Curador do FGTS no final de 2009 e esperava regulamentação do banco federal. A novidade estará disponível para os clientes que já tenham sido contemplados com a carta de crédito e adquirido o imóvel.
 

Acompanhe tudo sobre:EnergiaFGTSGovernoInvestimentos de empresasPetróleo

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo