Economia

Lula volta ao DF em meio à crise nos Transportes

Lula dividirá os holofotes com a presidente Dilma Rousseff na inauguração da nova sede da Embaixada da Argentina

Lula: "Estamos vendo a Espanha, Portugal e Grécia numa situação delicada. É uma crise que não foi causada pelos países pobres, é uma crise causada pelos países ricos" (Roberto Stuckert Filho/PR)

Lula: "Estamos vendo a Espanha, Portugal e Grécia numa situação delicada. É uma crise que não foi causada pelos países pobres, é uma crise causada pelos países ricos" (Roberto Stuckert Filho/PR)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2011 às 18h24.

Brasília - Depois de visitar Bahia e Pernambuco na semana passada, onde articulou com aliados a formação dos palanques nas eleições municipais de 2012, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aterrissa em Brasília na próxima sexta-feira, 29. Lula dividirá os holofotes com a presidente Dilma Rousseff na inauguração da nova sede da Embaixada da Argentina, com a presença da presidente daquele país, Cristina Kirchner, prevista para 16 horas.

Antes, pela manhã, Cristina e sua comitiva serão recebidas por Dilma e pelo chanceler Antonio Patriota. De acordo com o Instituto da Cidadania - entidade que agora prepara a criação do Instituto Lula, voltado para causas políticas e sociais no Brasil e no exterior -, o ex-presidente foi convidado a participar da inauguração da embaixada pela presidente Cristina Kirchner, que faz uma visita oficial ao Brasil.

Lula, que tem atuado como conselheiro informal de Dilma nos bastidores, volta para Brasília num momento de turbulência para o governo, em meio à crise no Ministério dos Transportes e às vésperas do fim do recesso parlamentar. Na próxima semana, o governo enfrentará no Congresso tentativas de convocar o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, e de instaurar uma CPI para investigar as denúncias na pasta.

Acompanhe tudo sobre:Governo DilmaLuiz Inácio Lula da SilvaPartidos políticosPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto