Economia

Lula vai à Wall Street para atrair investimentos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca nesta terça-feira (22/6) para Nova York para tentar atrair investimentos de Wall Street. Acompanhado de seus principais ministros, Lula falar aos investidores na abertura de uma conferência que irá reunir mais de 400 empresas e bancos multinacionais. O encontro acontece "em meio à tensão renovada nas relações comerciais entre Washington […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h25.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca nesta terça-feira (22/6) para Nova York para tentar atrair investimentos de Wall Street. Acompanhado de seus principais ministros, Lula falar aos investidores na abertura de uma conferência que irá reunir mais de 400 empresas e bancos multinacionais.

O encontro acontece "em meio à tensão renovada nas relações comerciais entre Washington e Brasília, salientada pela vitória do Brasil na semana passada em uma decisão da Organização Mundial do Comércio condenando os subsídios americanos ao algodão", noticia o Financial Times em sua edição de hoje. Apesar disso, o governo irá tentar conter a queda do estoque de investimentos americanos no país, que vem perdendo espaço na carteira para mercados como a China.

Entre os ministros presentes estarão Antonio Palocci, da Fazenda, Guido Mantega, do Planejamento, e Luiz Fernando Furlan, do Desenvolvimento, que darão palestras durante a manhã. À tarde, participam de seminários a ministra da Energia, Dilma Roussef , o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, do Turismo, Walfrido Guia e de Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos. Além da abertura, Lula participará de pelo menos mais quatro seminários.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Economia

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor

Opinião: nem as SAFs escapam da reforma tributária

Lula diz que governo e Congresso não gostam de cortes, mas que medidas são importantes