Economia

Lula reclama do tamanho da casa popular do PAC

Recife - Após entregar hoje (7), em Recife, unidades habitacionais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reclamou do tamanho das moradias populares. Lula visitou as moradias e fez a entrega simbólica da chave a uma moradora. "Acho que temos que melhorar muito a qualidade das casas, tenho brigado […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.

Recife - Após entregar hoje (7), em Recife, unidades habitacionais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reclamou do tamanho das moradias populares. Lula visitou as moradias e fez a entrega simbólica da chave a uma moradora.

"Acho que temos que melhorar muito a qualidade das casas, tenho brigado muito para que a gente faça uma varanda, vai custar R$ 500 mais caro, mas é preciso que a gente vá aperfeiçoando e dando mais tranquilidade para as pessoas que ganham casa popular", disse Lula aos jornalistas ao lado do governador do Estado, Eduardo Campos.

Na cerimônia foram entregues 624 moradias do PAC e assinados contratos com o governo do estado de Pernambuco para a construção de 5.211 moradias em 48 municípios pernambucanos e contratos do Programa Minha Casa, Minha Vida para a construção de 848 moradias nos municípios de Paulista (PE) e outras 30 moradias em Recife.

O presidente Lula também assinou ordem de serviço que autoriza o início das obras de duplicação e modernização da BR-101 no trecho que liga Palmares (PE) à divisa dos estados de Pernambuco e Alagoas. A obra terá a extensão de 24 quilômetros e tem previsão de conclusão em novembro de 2011.

Os ministros das Cidades, Márcio Fortes, e dos Transportes, Paulo Passos, acompanharam o presidente na cerimônia.

Acompanhe tudo sobre:Luiz Inácio Lula da SilvaPAC – Programa de Aceleração do CrescimentoPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo