Economia

Londres espera taxa mundial dos bancos até fim do ano

Londres - Grã-Bretanha, França e Alemanha estão próximos de um acordo sobre um imposto internacional dos bancos, que pode ser aprovado em novembro, durante a reunião do G20 em Seul, afirmou o primeiro-ministro britânico Gordon Brown ao jornal Financial Times. Ao citar o ceticismo do Canadá sobre o tema e o desejo de Brown de […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de abril de 2010 às 09h07.

Londres - Grã-Bretanha, França e Alemanha estão próximos de um acordo sobre um imposto internacional dos bancos, que pode ser aprovado em novembro, durante a reunião do G20 em Seul, afirmou o primeiro-ministro britânico Gordon Brown ao jornal Financial Times.

Ao citar o ceticismo do Canadá sobre o tema e o desejo de Brown de que o imposto seja aplicado a nível mundial, o jornal financeiro britânico destaca que o acordo não poderá ser aprovado na próxima reunião do G20, no mês de junho em Toronto.

Brown aposta em uma decisão do G20, que reúne as grandes potências e os países emergentes, no encontro de novembro em Seul, segundo o FT.

"Reino Unido, França e Alemanha discutiram o que podemos fazer juntos", declarou Brown ao jornal.

"Concordamos sobre a necessidade de uma base comum", acrescentou, antes de afirmar que espera a união dos Estados Unidos ao projeto.

A Alemanha aprovou na semana passada o princípio para a instauração de um imposto sobre os bancos que deve alimentar um fundo de resgate ao setor no caso de uma nova crise.

França e Estados Unidos estudam medidas similares, mas não revelaram detalhes dos projetos.

Acompanhe tudo sobre:BancosEuropaFinançasPaíses ricosPolítica fiscalReino Unido

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor