Economia

Levy Fidelix diz que vai desonerar remédios e cesta básica

O candidato defendeu ainda que remédios essenciais, como os para tratamento de câncer, sejam desonerados


	Levy Fidelix: “É um absurdo que a população, hoje, tenha que pagar tão caro para se alimentar"
 (Divulgação/Levy Fidelix)

Levy Fidelix: “É um absurdo que a população, hoje, tenha que pagar tão caro para se alimentar" (Divulgação/Levy Fidelix)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2014 às 18h18.

Brasília - O candidato à Presidência da República pelo PRTB, Levy Fidelix, disse hoje (22) que pretende desonerar itens da cesta básica e remédios, além de subsidiar a educação para a juventude.

Segundo a assessoria de comunicação do candidato, Fidelix tratou dos assuntos em coletiva à imprensa em Maceió, capital alagoana, onde cumpre agenda de campanha.

“É um absurdo que a população, hoje, tenha que pagar tão caro para se alimentar. Minha ideia é desonerar pelo menos dez produtos da cesta básica do brasileiro”, disse.

O candidato defendeu ainda que remédios essenciais, como os para tratamento de câncer, sejam desonerados.

Levy Fidelix declarou também que pretende criar o Banco da Juventude, para ajudar a financiar a educação para os jovens.

“Iremos tirá-lo das drogas e colocá-lo no bom caminho. Este jovem irá trabalhar e constituir uma família”.

Por fim, Fidelix disse que a principal pauta de sua campanha é a mobilidade urbana.

“Mas antes disso, precisamos realizar uma reforma bancária e financeira no país. O que o brasileiro gasta com impostos é absurdo”, declarou.

Acompanhe tudo sobre:AlimentaçãoEleiçõesEleições 2014ImpostosLeãoPartidos políticosPolítica no BrasilPreçosRemédiosTrigo

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo