Economia

Leilão de mais de mil quilômetros de rodovias atrai 5 grupos

ANTT informou que 5 grupos apresentaram propostas para disputar o leilão das BRs 060/153/262, que cortam o Distrito Federal e os estados de Goiás e Minas Gerais


	Rodovia: trecho que será licitado tem 1.176,50 quilômetros e abrange 47 municípios
 (Wikimedia Commons)

Rodovia: trecho que será licitado tem 1.176,50 quilômetros e abrange 47 municípios (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 13h05.

Brasília – A Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) informou hoje (2) que cinco grupos, entre consórcios e empresas, apresentaram propostas para disputar o leilão das BRs 060/153/262, que cortam o Distrito Federal e os estados de Goiás e Minas Gerais. A licitação está marcada para quarta-feira (4), às 10h, na sede da BM&FBovespa, em São Paulo.

Vão participar da disputa as empresas Triunfo Participações e Investimentos, Invepar, Companhia de Participações em Concessões, além dos consórcios integrados pela Ecorodovias e pela Queiroz Galvão.

O trecho que será licitado tem 1.176,50 quilômetros e abrange 47 municípios nas três unidades da Federação.

A concessão consiste na exploração, por 30 anos, da infraestrutura e da prestação do serviço público de recuperação, conservação, manutenção, operação, implantação de melhorias e ampliação de capacidade das rodovias, sendo: 630,20 quilômetros da BRs 060 e 153, desde o entroncamento com a BR-251, no Distrito Federal, até a divisa dos estados de Minas Gerais e São Paulo, e 546,30 quilômetros da BR-262, do entroncamento com a BR-153 ao entroncamento com a BR-381, em Minas Gerais.

Acompanhe tudo sobre:ConsórciosEmpresas privadasExploração de rodoviasLeilões

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto