Economia

IPC-S recua em seis capitais na última semana de abril

A única cidade com alta na taxa foi Porto Alegre, onde o IPC-S subiu 0,05 ponto percentual

Preços: a média nacional do IPC-S, divulgada ontem, caiu 0,19 ponto percentual e chegou a 0,12% (Paulo Fridman/Bloomberg)

Preços: a média nacional do IPC-S, divulgada ontem, caiu 0,19 ponto percentual e chegou a 0,12% (Paulo Fridman/Bloomberg)

AB

Agência Brasil

Publicado em 3 de maio de 2017 às 10h07.

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) recuou em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) na passagem da terceira para a quarta semana de abril.

A maior queda foi observada em Salvador: 0,65 ponto percentual. Na capital baiana, o índice recuou de uma inflação de 0,12% para uma deflação (queda de preços) de 0,53%.

Outra cidade que deixou de registrar inflação (0,07%) e passou a ter deflação (-0,10%) foi São Paulo, onde a taxa recuou 0,17 ponto percentual. Em Belo Horizonte, que já tinha registrado deflação (-0,12%) na terceira semana de abril, a queda de preços se acentuou em 0,11 ponto percentual (-0,23%).

Mais três cidades tiveram queda no IPC-S, mas continuaram registrando inflação: Rio de Janeiro (-0,23 ponto percentual, ao passar de 0,85% para 0,62%), Recife (-0,18 ponto percentual, ao passar de 0,48% para 0,30%) e Brasília (-0,14 ponto percentual, ao passar de 0,35% para 0,21%).

A única cidade com alta na taxa foi Porto Alegre, onde o IPC-S subiu 0,05 ponto percentual, ao passar de 0,32% para 0,37%. A média nacional do IPC-S, divulgada ontem (2), caiu 0,19 ponto percentual e chegou a 0,12%.

Acompanhe tudo sobre:economia-brasileiraFGV - Fundação Getúlio VargasInflaçãoIPCPreços

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo