Economia

IPC-S desacelera para 0,35% na 2ª prévia do mês

Na quadrissemana imediatamente anterior, encerrada em 7 de novembro, a alta dos preços foi de 0,43%


	Na comparação com a primeira leitura do mês, na segunda quadrissemana apresentaram decréscimo quatro das oito classes de despesas que compõem o indicador
 (EXAME.com)

Na comparação com a primeira leitura do mês, na segunda quadrissemana apresentaram decréscimo quatro das oito classes de despesas que compõem o indicador (EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2012 às 07h51.

São Paulo - A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,35% na segunda quadrissemana de novembro, informou na manhã desta segunda-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na quadrissemana imediatamente anterior, encerrada em 7 de novembro, a alta dos preços foi de 0,43%.

Na comparação com a primeira leitura do mês, na segunda quadrissemana de novembro apresentaram decréscimo em suas taxas de variação quatro das oito classes de despesas que compõem indicador: Alimentação, ao passar de 0,59% para 0,26%, Comunicação (0,28% para 0,17%), Transportes (de 0,43% para 0,30%) e Despesas Diversas (0,38% para 0,22%). Saúde e Cuidados Pessoais manteve a mesma variação registrada na primeira quadrissemana do mês, em 0,44%.

As três classes que apresentaram aceleração, por sua vez, foram Vestuário (0,42% para 0,61%), Habitação (0,32% para 0,37%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,38% para 0,55%).

Regional

Por regiões, o IPC-S desacelerou da primeira para a segunda quadrissemana deste mês em cinco das sete capitais brasileiras pesquisadas.

A única cidade em que IPC-S acelerou no período analisado foi Recife, onde o indicador passou de 0,58% na primeira quadrissemana de novembro para 0,65% na segunda quadrissemana. Em Salvador, o indicador se manteve estável em 0,78%.

As capitais que apresentaram desaceleração do IPC-S na segunda quadrissemana do mês foram Brasília (que passou de 0,41% na primeira leitura para 0,33%), Belo Horizonte (de 0,54% para 0,46%), Rio de Janeiro (de 0,17% para 0,12%), Porto Alegre (de 0,41% para 0,28%) e São Paulo (de 0,43% para 0,30%).

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