Economia

IPC-Fipe tem alta de 1,34% na 1ª quadrissemana de fevereiro

Em Alimentação, o aumento dos preços diminuiu de 2,36% em janeiro para 2,03% na primeira prévia deste mês


	IPC-Fipe: em Alimentação, o aumento dos preços diminuiu de 2,36% em janeiro para 2,03% na primeira prévia deste mês
 (Thinkstock)

IPC-Fipe: em Alimentação, o aumento dos preços diminuiu de 2,36% em janeiro para 2,03% na primeira prévia deste mês (Thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2016 às 09h10.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou alta de 1,34% na primeira quadrissemana de fevereiro, mostrando ligeira desaceleração frente à leitura de janeiro, quando o IPC avançou 1,37%, segundo pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na primeira estimativa de fevereiro, três grupos de produtos desaceleraram ganhos em relação ao resultado do mês passado. Em Alimentação, o aumento dos preços diminuiu de 2,36% em janeiro para 2,03% na primeira prévia deste mês.

No item Despesas Pessoais, o avanço foi de 0,14% para 0,02%. Já em educação, a alta também perdeu força, de 7,62% para 6,39%.

Por outro lado, houve aceleração em Transportes, de +2,19% para +2,87%, e em Saúde, de +0,58% para +0,60%.

Além disso, os preços de Vestuário caíram em ritmo um pouco mais fraco na primeira leitura de fevereiro, de 0,32%, após recuarem 0,39% em janeiro. No caso de Alimentação, houve aumento de 0,64%, repetindo o resultado do mês passado.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na primeira quadrissemana de fevereiro:

Habitação: 0,64%

Alimentação: 2,03%

Transportes: 2,87%

Despesas Pessoais: 0,02%

Saúde: 0,60%

Vestuário: -0,32%

Educação: 6,39%

Índice Geral: 1,34%

Acompanhe tudo sobre:AlimentaçãoEstatísticasFipeIndicadores econômicosInflaçãoIPCTrigo

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto