Economia

IPC-Fipe tem alta de 1,04% na 1ª quadrissemana de dezembro

Inflação: alimentação subiu 2,26% na primeira prévia de dezembro, repetindo o avanço do mês passado


	Inflação: alimentação subiu 2,26% na primeira prévia de dezembro, repetindo o avanço do mês passado
 (Marcos Santos/USP Imagens)

Inflação: alimentação subiu 2,26% na primeira prévia de dezembro, repetindo o avanço do mês passado (Marcos Santos/USP Imagens)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2015 às 06h26.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou alta de 1,04% na primeira quadrissemana de dezembro, mostrando leve desaceleração frente à leitura de novembro, quando o IPC avançou 1,06%, segundo pesquisa da Fipe.

Na primeira leitura de dezembro, quatro grupos de produtos reduziram ganhos em relação ao resultado do mês passado.

Em Habitação, a alta nos preços diminuiu de 0,49% em novembro para 0,40% na primeira estimativa de dezembro.

No caso de Transportes, o aumento foi de 1,10% para 0,99%, enquanto no item Saúde, a elevação recuou de 0,63% para 0,56%, e em Educação, de 0,17% para 0,15%.

Os custos de Alimentação, por sua vez, subiram 2,26% na primeira prévia de dezembro, repetindo o avanço do mês passado.

Por outro lado, houve aceleração nos preços de Despesas Pessoais, de +0,82% para +0,98%, e nos de Vestuário, de +0,50% para +0,61%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na primeira quadrissemana de dezembro:

Habitação: 0,40%

Alimentação: 2,26%

Transportes: 0,99%

Despesas Pessoais: 0,98%

Saúde: 0,56%

Vestuário: 0,61%

Educação: 0,15%

Índice Geral: 1,04%

Acompanhe tudo sobre:AlimentaçãoEstatísticasFipeIndicadores econômicosInflaçãoIPCTrigo

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto