Economia

IPC-Fipe tem alta de 0,47% na 2ª quadrissemana de setembro

O resultado indica desaceleração em relação à leitura da primeira quadrissemana do mês, quando o IPC avançou 0,50%


	IPC: o resultado indica desaceleração em relação à leitura da primeira quadrissemana do mês, quando o IPC avançou 0,50%
 (.)

IPC: o resultado indica desaceleração em relação à leitura da primeira quadrissemana do mês, quando o IPC avançou 0,50% (.)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2015 às 07h17.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou alta de 0,47% na segunda quadrissemana de setembro.

O resultado indica desaceleração em relação à leitura da primeira quadrissemana do mês, quando o IPC avançou 0,50%.

Na segunda prévia de setembro, três grupos de produtos desaceleraram ganhos em relação ao resultado da primeira quadrissemana. Em Habitação, a alta diminuiu de 1,33% na primeira quadrissemana de setembro para 1,25% na segunda estimativa do mês.

Em Despesas Pessoais, o aumento recuou levemente, de 1,02% para 1,01%, enquanto em Saúde, a alta foi de 0,93% para 0,69%.

Já em Alimentação, os preços caíram em ritmo mais lento na segunda leitura de setembro, de 0,60%, após recuarem 0,66% na primeira quadrissemana.

Além disso, houve ligeira aceleração nos preços de Vestuário, de +0,63% para +0,64%, e de Educação, de +0,11% para +0,19%. No caso de Transportes, houve estabilidade na taxa de inflação, que permaneceu em 0,05%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na segunda quadrissemana de setembro:

Habitação: 1,25%

Alimentação: -0,60%

Transportes: 0,05%

Despesas Pessoais: 1,01%

Saúde: 0,69%

Vestuário: 0,64%

Educação: 0,19%

Índice Geral: 0,47%

Acompanhe tudo sobre:ConsumidoresEstatísticasIndicadores econômicosInflaçãoIPC

Mais de Economia

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto

Manifestantes se reúnem na Avenida Paulista contra escala 6x1