Economia

IPC-Fipe acelera para 0,59% na segunda prévia, de 0,53% na primeira

No mesmo intervalo do mês de outubro, a taxa ficou em 0,27%

O índice da Fipe mede a inflação na cidade de São Paulo (Mario Rodrigues/Veja SP)

O índice da Fipe mede a inflação na cidade de São Paulo (Mario Rodrigues/Veja SP)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de fevereiro de 2012 às 13h58.

São Paulo - A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) acelerou para 0,59% na segunda quadrissemana de novembro, de 0,53% no levantamento semanal anterior. No mesmo intervalo do mês de outubro, a taxa ficou em 0,27%.

O índice, que mede a inflação na cidade de São Paulo, ficou dentro das estimativas de 21 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, que eram de 0,49% a 0,64%, e levemente acima da mediana encontrada, de 0,57%.

O grupo Habitação fechou o período com alta de 0,60%, ante elevação de 0,64% na semana anterior. Educação também recuou, de 0,05% para 0,03% de uma semana para a outra.

Os demais grupos tiveram alta na comparação com o primeiro levantamento: Alimentação acelerou de 0,74% para 0,80%. Transportes veio de recuo de 0,01% para alta de 0,07%; Despesas Pessoais subiu de 0,91% para 1,01%; Saúde saltou de 0,39% para 0,46%; Vestuário elevou-se de 0,56% para 0,97%. Confira as variações de cada grupo que compõe o IPC-Fipe:

Habitação: 0,60%
Alimentação: 0,80%
Transportes: 0,07%
Despesas Pessoais: 1,01%
Saúde: 0,46%
Vestuário: 0,97%
Educação: 0,03%
Índice Geral: 0,59%

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasConsumoEmpréstimosEstatísticasFipeIndicadores econômicosInflaçãoIPCMetrópoles globaisPreçossao-paulo

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo