Economia

IPC da Fipe encerra novembro com variação de 0,69%

Dos sete grupos pesquisados, o de alimentação foi o que mais influenciou essa alta, ao atingir 1,55% ante 0,85% no fechamento do mês passado


	IPC em São Paulo: dos sete grupos pesquisados, o de alimentação foi o que mais influenciou essa alta, ao atingir 1,55% ante 0,85% no fechamento do mês passado
 (Arquivo/Agência Brasil)

IPC em São Paulo: dos sete grupos pesquisados, o de alimentação foi o que mais influenciou essa alta, ao atingir 1,55% ante 0,85% no fechamento do mês passado (Arquivo/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2014 às 07h43.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, encerrou o mês de novembro com variação de 0,69% , o que representa forte elevação sobre o resultado de outubro (0,37%). Desde janeiro, a inflação apurada pela Fipe acumula aumento de 4,89% e, em 12 meses, de 6,06%.

Dos sete grupos pesquisados, o de alimentação foi o que mais influenciou essa alta, ao atingir 1,55% ante 0,85% no fechamento do mês passado.

O grupo de despesas pessoais foi o segundo que mais comprometeu o orçamento doméstico, passando de uma queda de 0,12% (em outubro) para 1,24%.

Os gastos com habitação ocuparam a terceira posição na lista dos grupos com as maiores correções, mas a elevação ocorreu com taxa abaixo da verificada em outubro. A variação tinha sido 0,38% e, no fechamento de novembro, alcançou 0,19%.

No grupo educação também houve decréscimo, com a taxa em 0,5% ante 0,21%. Nos demais ocorreram avanços: saúde (de 0,44% para 0,71%); vestuário (de 0,37% para 0,72%) e transportes (de 0,07% para 0,21%).

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasConsumidoresEstatísticasIndicadores econômicosInflaçãoIPCMetrópoles globaisPreçossao-paulo

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto