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Investigação sobre importação de aço nos EUA está quase encerrada

A administração de Trump averigua se as importações de aço do exterior são um risco à segurança nacional dos EUA

Aço: a lei permite ao presidente impor restrições a importações por razões de segurança nacional (Sean Gallup/Getty Images/Getty Images)

Aço: a lei permite ao presidente impor restrições a importações por razões de segurança nacional (Sean Gallup/Getty Images/Getty Images)

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Reuters

Publicado em 16 de junho de 2017 às 14h21.

Washington - Uma investigação da administração Trump sobre se as importações de aço fabricado no exterior representam um risco à segurança nacional dos Estados Unidos está quase concluída, disse uma autoridade norte-americana nesta sexta-feira, antes da esperada divulgação das conclusões da mesma no final da próxima semana.

"Está perto da conclusão", disse o membro do governo dos EUA à Reuters sobre a investigação, ordenada pelo presidente Donald Trump em abril, sob a seção 232, raramente usada, do 'Trade Expansion Act' de 1962.

A lei, que foi usada duas vezes antes - para investigar petróleo em 1999 e ferro e aço em 2001 - permite ao presidente impor restrições a importações por razões de segurança nacional.

A administração diz que a falta de produtores domésticos pode impedir aquisições pela defesa dos EUA para suas forças armadas, bem como para uma infraestrutura estrategicamente importante.

As empresas de aço estrangeiro têm se preocupado com o fato de a investigação poder ter como objetivo consolidar os produtores norte-americanos e cortar a concorrência estrangeira. O movimento protecionista também reforçaria os empregos, uma promessa da campanha Trump.

Autoridades do governo devem informar determinados comitês do Senado e da Câmara sobre o "contexto e o processo" do inquérito antes que suas descobertas sejam divulgadas.

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