Economia

Investidor será pelo menos 55% de "banco podre" espanhol

O país criará ainda este ano um "banco podre" para alocar ativos imobiliários ruins que pesam sobre balanços


	Informação é do ministro da Economia da Espanha, Luis de Guindos
 (Susana Vera/Reuters)

Informação é do ministro da Economia da Espanha, Luis de Guindos (Susana Vera/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2012 às 09h06.

Madri - O ministro da Economia da Espanha, Luis de Guindos, afirmou nesta quarta-feira que investidores privados formarão pelo menos 55 por cento do "banco podre" que o país criará ainda este ano para alocar ativos imobiliários ruins que pesam sobre balanços de bancos.

Em pronunciamento ao Parlamento espanhol, Guindos disse que o banco podre será formado principalmente de dívida, com 10 por cento do componente "equity" (capital e dívida subordinada) sendo subscrito por investidores privados e pelo Estado.

A previsão é que o banco com os ativos tóxicos entre em funcionamento no início de dezembro, disse o ministro.

Acompanhe tudo sobre:BancosCrise econômicaCrises em empresasDívida públicaEspanhaEuropaFinançasPiigs

Mais de Economia

“Qualquer coisa acima de R$ 5,70 é caro e eu não compraria”, diz Haddad sobre o preço do dólar

“Não acredito em dominância fiscal e política monetária fará efeito sobre a inflação”, diz Haddad

China alcança meta de crescimento econômico com PIB de 5% em 2024

China anuncia crescimento de 5% do PIB em 2024 e autoridades veem 'dificuldades e desafios'